REINVENTAR
REINVENTAR
Não dá para repetir os erros de ontem, também não dá para ficar nos impasses de hoje, é preciso que se reinvente o amanhã.
Não que esperemos dos políticos ou dos tutores da cultura local, uma grande atitude transformadora, muito menos que uma utopia total se realize.
Mas todos percebemos que é preciso que algo mude, que as coisas como estão não podem continuar, que é preciso mudar a nossa história.
Reinventar o tempo, é uma metáfora interessante quando se pensa em repensar conceitos e definir ações. De uma certa maneira se não passarmos a limpo nosso passado, jamais poderemos enfrentar os desafios do presente, muito menos construir o futuro.
Vivemos uma realidade perversa que se transformou em nossa segunda natureza.
A globalização só veio agravar isto. Oferecendo, aparentemente, participação em tudo, acabou demonstrando às pessoas que tudo é decidido em outro lugar, à revelia delas, e que não há como resistir. Repensar nosso papel fora dos ditames dessa “razão”, e tentar um diálogo entre os saberes é de grande utilidade.
Não confundir moral com movimento moralizador e ética com conservadorismo, com certeza é o caminho correto à ser trilhado, aí o trabalhador será mais considerado que o oportunista, o artista respeitado e reconhecido como elemento transmissor de conhecimento, desenvolvimento cultural, etc...
É a partir dessa hierarquização que a ordem social é organizada e, sobretudo, que a função educativa é exercida.
É preciso escapar da futilidade da lamentação, encontrar o caminho do crescimento institucional e do enfrentamento da necessidade de pensar a totalidade da arte pernambucana numa época em que a cultura se tornou fragmentada e labiríntica.
DIANA
CLICE NA FIGURA PARA AMPLIAR
Título: Diana Caçadora
Diâmetro: 0,30 cm
Valor: R$ 100,00
para adquirir ligue:
(81) 8507 5310
Em Roma, Diana era a deusa da lua e da caça, mais conhecida como deusa pura, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Febo.
Era muito ciosa de sua virgindade. Na mais famosa de suas aventuras, transformou em um cervo o caçador Acteão, que a viu nua durante o banho.
Indiferente ao amor e caçadora infatigável, Diana era cultuada em templos rústicos nas florestas, onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios. Na mitologia romana, Diana era deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos. Filha de Júpiter e Latona, irmã gêmea de Febo, obteve do pai permissão para não se casar e se manter sempre casta. Júpiter forneceu-lhe um séquito de sessenta oceânidas e vinte ninfas que, como ela, renunciaram ao casamento. Diana foi cedo identificada com a deusa grega Ártemis e depois absorveu a identificação de Artemis com Selene (Lua) e Hécate (ou Trívia), de que derivou a caracterização triformis dea ("deusa de três formas"), usada às vezes na literatura latina. O mais famoso de seus santuários ficava no bosque junto ao lago Nemi, perto de Arícia.
Pela tradição, o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Servius Tulius no século VI a.C. Festejavam-na nos idos (dia 13) de agosto. Na arte romana, era em geral representada como caçadora, com arco e aljava, acompanhada de um cão ou cervo.
LITERALICE 2014
ESCOLA PROFª ALICE DE BARROS MAURÍCIO
CAMARAJIBE / PE
FESTIVAL LITERÁRIO
ANO V
07 DE novermbro de 2014
08:30 as 11:30 h. - 14:00 as 17:lho00 h.
CONVIDADO:
Fernando Serpa
CONVIDADO:
Fernando Serpa
CORDELISTA
O Literalice é uma festa de literatura, que visa proporcionar aos amantes da leitura a apreciação da produção literária. Oferecendo oportunidade ao público leitor de conhecer obras de vários escritores, inclusive do município e região, ocasião em que muitos autores estão presentes como convidados para o evento. O contato direto do público com os autores consolida o processo de interação e democratização do ato de ler. A Feira Literária busca contemplar, na definição dos temas trabalhados, gêneros literários diversos, a vida e obra de vários escritores. Nossa Escola Estadual Prof. Alice de Barros Maurício foi fundada em 2003. Mas só no ano de 2010 fizemos o 1º Festival de Literatura “Literalice” tendo como tema os “Artistas Pernambucanos”. Em 2011 usamos como temática as obras de Monteiro Lobato. No 3º ano o rei do Baião Luíz Gonzaga foi o homenageado dentro da temática do Literalice. No ano passado 4º nosso tema foi o escritor, poeta e artista Vinícius de Morais. E agora no 5º ano a Escola irá Cordelistas Pernambucanos “Literalice no Mundo Encantado do Cordel” homenageando os cordelistas: Davi Texeira, Fernando Serpa e Paulo Moura.
ARTE CERÂMICA
CLICE NA FIGURA PARA AMPLIAR
Título: Diana Caçadora
Técnica: Modelagem em argila
Diâmetro: 0,30 cm
Valor: R$ 100,00
para adquirir ligue:
(81) 8507 5310
Em Roma, Diana era a deusa da lua e da caça, mais conhecida como deusa pura, filha de Júpiter e de Latona, e irmã gêmea de Febo.
Era muito ciosa de sua virgindade. Na mais famosa de suas aventuras, transformou em um cervo o caçador Acteão, que a viu nua durante o banho.
Indiferente ao amor e caçadora infatigável, Diana era cultuada em templos rústicos nas florestas, onde os caçadores lhe ofereciam sacrifícios. Na mitologia romana, Diana era deusa dos animais selvagens e da caça, bem como dos animais domésticos. Filha de Júpiter e Latona, irmã gêmea de Febo, obteve do pai permissão para não se casar e se manter sempre casta. Júpiter forneceu-lhe um séquito de sessenta oceânidas e vinte ninfas que, como ela, renunciaram ao casamento. Diana foi cedo identificada com a deusa grega Ártemis e depois absorveu a identificação de Artemis com Selene (Lua) e Hécate (ou Trívia), de que derivou a caracterização triformis dea ("deusa de três formas"), usada às vezes na literatura latina. O mais famoso de seus santuários ficava no bosque junto ao lago Nemi, perto de Arícia.
Pela tradição, o sacerdote devia ser um escravo fugitivo que matasse o antecessor em combate. Em Roma, seu templo mais importante localizava-se no monte Aventino e teria sido construído pelo rei Servius Tulius no século VI a.C. Festejavam-na nos idos (dia 13) de agosto. Na arte romana, era em geral representada como caçadora, com arco e aljava, acompanhada de um cão ou cervo.
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